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77º Encontro - 29/10/22 - 9ª, 24ª e 25ª Admoestações - Da verdadeira dileção

  • Foto do escritor: Frei
    Frei
  • 30 de out. de 2022
  • 12 min de leitura


Da verdadeira dileção

A verdadeira dileção como exercício da universalidade da caridade



Introdução


Nos últimos três encontros nós refletimos sobre três Admoestações de São Francisco a respeito do tema da dileção: a IX, a XXIV e a XXV. Vamos retomar estas três Admoestações agora como um conjunto, nos concentrando no tema da verdadeira dileção como exercício da universalidade da caridade.


A primeira Admoestação, a IX, fala do amor aos inimigos. São Francisco diz:


Diz o Senhor:Amai vossos inimigos [fazei o bem aos que vos odeiam e orai pelos que vos perseguem e caluniam”] (Mt 5,44).


Ama, pois, de verdade seu inimigo quem não se dói pela injúria que lhe é feita, mas se abrasa pelo amor de Deus por causa do pecado de sua alma. E mostra-lhe dileção “em obras” (Cf. Tg 2,18).



1. No novo mandamento do amor, a justiça maior e melhor que transborda todas as medidas


Voltemos à ideia, isto é, ao vislumbre fundamental das Admoestações: o seguimento de Jesus Cristo, que nos revela que Deus é amor (Cf. 1Jo 4, 8.16). Em grego, este amor, que é Deus, se diz agápe. Em latim, se diz caritas. Hoje nós usamos a palavra “caridade”. Mas o nosso uso da palavra é bastante desgastado. A palavra não soa para nós com toda a sua pregnância de sentido. No uso cotidiano da linguagem, nós chamamos de caridosa uma pessoa que faz esmolas. Este sentido de caridade é bastante reduzido. Não deixa aparecer o pleno sentido cristão da palavra caridade.


Qual é a identidade do cristão? A resposta é clara: a caridade. No Evangelho de João lemos as seguintes palavras de Jesus a seus discípulos, pronunciadas na noite da última ceia e do lava-pés: “nisto reconhecerão todos que sois meus seguidores, se vos amardes uns aos outros” (Jo 13, 35). É o novo mandamento pelo qual Jesus eu sua vida.


O verbo grego usado neste texto é o verbo agapáo. Os cristãos, desde os primórdios, usaram este verbo grego para deixar entender a novidade do amor introduzida por Jesus Cristo e pela comunidade dos seus discípulos. Os gregos usavam mais o verbo eráo e o verbo philéo. Eráo dizia amar no sentido de ser enamorado de alguém, desejar ardentemente e aspirar a algo ou a alguém. Diz o amor-enamoramento, o amor-desejo (éros).


Philéo queria dizer amar no sentido de querer bem, de tratar com afeto, com estima, com predileção, a alguém. É algo como gostar de alguém e prezar a alguém. Philía dizia, pois, o amor de benevolência, de favorecimento, que reina entre pessoas que estão unidas por diversos tipos de vínculos: cônjuges, pais e filhos, amigos, patrões e empregados, deuses e mortais, concidadãos. Este amor de benevolência se concretiza no sentido de acolher, de ajudar, de cuidar.


O verbo grego agapáo era usado muito raramente por autores gregos. Tinha um certo sentido de predileção. Mas era usado como variação de eráo, amar – no sentido do amor de enamoramento e de desejo, e de philéo, amar – no sentido de querer bem. O verbo agapáo e o nome agápe, porém, foram tomados para dizer o próprio do novo amor, impulsionado e demandado por Jesus Cristo e pela comunidade de seus discípulos.


O novo impulso e a nova demanda do amor apresentada por Jesus e repercutida nos escritos do Novo Testamento, tem um vigor e um frescor, uma amplidão, uma profundidade e uma originariedade, que não se encontra no Antigo Testamento. Jesus consuma na comunhão pessoal com Deus o mandamento do amor a Deus e ao próximo, já vigente no Antigo Testamento, o qual é a essência da Lei e dos Profetas. No Sermão da Montanha, Jesus ensina a “justiça melhor” aos seus discípulos, isto é, a justiça que transborda, que suplanta toda a medida. Esta justiça melhor, que é a justiça do amor absoluto, incondicional, ele mesmo a consumou com sua paixão e morte na cruz.



2. Ser o próximo do outro é ser cuidador dele


São Francisco começa a IX Admoestação com a instrução de Jesus aos seus discípulos sobre o amor ao inimigo, que consta do Sermão da Montanha. Que se trata de um novo impulso, uma nova demanda, um novo convite, podemos ver nas palavras de Jesus: “ouvistes o que foi dito... eu, porém, vos digo...”. A medida anterior era: amar o próximo e odiar o inimigo. Jesus proclama uma nova medida: amar o inimigo.


Aqui, o verbo para amar éagapáo”, que o latim traduz para diligo”. Em latim, este verbo – diligo – diz amar no sentido de estimar, considerar, honrar. Na verdade, o Antigo Testamento não demandava o amor ao inimigo, pelo contrário, demandava o amor a ele [1]. A medida e a disposição usual do amor direcionavam o amor ao próximo, mas, em virtude de sua não universalidade, não eram inequívocas, isto é, deixavam margem para o ódio ao inimigo. E era assim que muitos interpretavam o mandamento do amor ao próximo. O próximo (plesíon) significava o vizinho, o amigo, o companheiro, aquele com quem se está associado, o compatriota. O estrangeiro residente ou prosélito também entrava, de certo modo, no domínio do próximo.


Mas, aí se fechava o círculo dos que eram dignos de serem amados. Jesus, porém, reverte esta situação e amplia universalmente a medida do amor. Ele ensina que o importante não é perguntar e definir quem é o próximo. Jesus mostra, com a parábola do Bom Samaritano, que, ao invés de perguntar quem é o meu próximo eu devo ser o próximo de todo ser humano, seja ele amigo ou não, companheiro ou não, compatriota ou não. Jesus ensina a ser o próximo de todo o ser humano, também o inimigo. Foi o que ele fez em sua vida e em sua paixão e morte de Cruz. O inimigo, isto é, aquele que é hostil, que despreza, ultraja, persegue, também há de ser amado com cuidado diligente e com misericórdia. Ele também é um irmão. Amá-lo é também orar por ele, interceder por ele, como fez Jesus mesmo na cruz.


Na sua “Exposição ao Pai-nosso”, São Francisco, ao comentar a prece “E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores” diz: “e o que nós não perdoamos plenamente, faz-nos Tu, Senhor, perdoar plenamente para que, por tua causa, amemos de verdade os inimigos e por eles intercedamos devotamente junto de Ti, não retribuindo nenhum mal pelo mal e nos empenhos para, em tudo, frutificar em ti”.


O amor ensinado por Jesus é um amor universal-concreto: não conhece distinções, discriminações, exclusões. Ser o próximo do outro é cuidar dele, na singularidade de sua situação e na concretude de sua necessidade. É exercer o cuidado, o bem querer, a estima, a consideração, com diligência, solicitude, e com misericórdia. E não há limite para isso. Eu devo ser o próximo, isto é, o cuidador diligente, de todo aquele que me vem ao encontro e mesmo de encontro (contra, contrariamente) na vida. Ter um amor que é, ao mesmo tempo, concreto e singular, mas também universal, isto é, que acolhe todo o diverso e todo o diferente na sua disposição de querer o bem, de cuidar, é, segundo o ensinamento de Jesus no Sermão da Montanha, ser perfeito como o Pai celeste é perfeito.


Esse amor é universal, sem ser abstrato. Não ama a humanidade genericamente. Mas ama, de antemão na decisão e a cada vez em cada vicissitude, a todo, a qualquer ser humano, como a um irmão. É o sentido da fraternidade universal, cujo sentido foi captado e concretizado por São Francisco de uma maneira excelente. Por isso, muitos o chamam de “irmão universal”.



3. A Boa Nova de um amor universal-concreto, extraordinário


O amor para com o igual, isto é, para com aquele que pertence ao próprio sangue, à própria raça, ao amigo, ao colega, ao companheiro de profissão, ao concidadão que compartilha de igual ideologia social ou de igual concepção política, ao que é igual na medida em que professa a mesma religião; o amor para com quem tem vínculos de simpatia, afinidades de sentimentos, de pensamentos, de desejos, este amor óbvio, ordinário, que opera por distinções, que traz consigo discriminações e exclusões do diverso e do diferente, este amor natural, habitual, normal, ordinário, não se abre ao dinamismo do novo impulso do amor dado por Jesus e pelos seus discípulos.


O amor que surge do novo impulso dado por Jesus é um amor universal-concreto e também um amor extraordinário. Nisso está o proprium cristão. Isso manifesta a essência, a identidade, do ser cristão. O amor extraordinário é o amor superabundante, transbordante, que suplanta toda a medida natural, mundano, habitual, normal, ordinária, de amar. Este é um amor pobre, desprendido, aberto, vazio, para acolher tudo e todos em seu cuidado, em sua misericórdia. Este é o amor mais puro, mais casto, mais virginal que há. É o amor mais obediente, isto é, mais disposto a escutar, a seguir o fio e o princípio do bem-querer, da estima, no encontro com todo ser humano, a cada vez, em cada vicissitude, concretamente. É o amor mais inocente, isto é, mais não-violento, mais pacífico que há.


O diverso e o diferente do ponto de vista pessoal, religioso, político, é considerado como irmão. Fratelli tutti! Todos irmãos! Um amor social baseado numa fraternidade universal – nada é mais salutar na história humana do que isso. Jesus Cristo e São Francisco indicaram bem o caminho deste amor extraordinário. Quem ama assim em ação e em sofrimento, em paciência, se identifica com o Jesus Cristo crucificado, se identifica com o Pai celeste que faz nascer o sol sobre bons e maus, que faz cair a chuva sobre justos e injustos. Este amor simples, indiviso, universal-concreto, é o amor pleno, consumado. O Espírito Santo é o sopro, a vitalidade deste amor. Este amor é o carisma mais excelente do Espírito, como repercutiu São Paulo no seu famoso “hino à caridade”.



4. Um Amor que integra a diversidade e a diferença na identidade


O “amar o próximo como a si mesmo”, visto desde a perspectiva desse amor-caridade, amor-extraordinário, universal-concreto, simples, indiviso, recebe uma nova luz. O “como” do “como a si mesmo”, não quer dizer de modo próprio: igualmente. Em jogo não está, aqui, a igualdade. Em jogo está, aqui antes, a integração da diversidade e da diferença na identidade. E este amor requer um maior e mais pleno amor a si mesmo. O amor egoísta, autorreferenciado, é um amor a si mesmo medíocre e pequeno. O amor extraordinário da caridade, porém, é um amor a si mesmo em que o ser humano recebe e dá a si mesmo uma identidade excelente: a identidade de Filho de Deus. A dinâmica deste amor traz consigo a superação de todo o ódio, tanto o ódio a si mesmo, quanto o ódio do outro:


Porque nas peripécias históricas e biográficas da identidade, o ser humano não somente ama a si mesmo, mas também odeia a si mesmo, embora na vida individual seja um ódio escamoteado, “larvatus prodeo”, “caminho mascarado”, como diz Freud! Se, na biografia dos indivíduos, o ódio a si mesmo anda dissimulado nos fracassos, nas doenças e na morte, na vida histórica dos povos, nos grupos e nas comunidades, ele grita a plenos pulmões nas guerras, nos assaltos e agressões, nos atentados e perseguições. Se no passado, sempre presente, a violência, na maioria das vezes, se revestia de atos de indivíduos, hoje em dia vivemos não apenas atos violentos, mas em estado de violência de toda uma civilização [2].


Amar significa “quero que sejas” (volo ut sis), dizia Santo Agostinho. O amor promove realizações e concretiza possibilitações. O amor salva, isto é, resguarda o ser do ser humano em sua essência, na paz. O ódio destrói e aniquila. Destrói o real e aniquila o possível. Se o amor integra em sua identidade todas as diferenças, a indiferença e o ódio criam uma igualdade desértica, desoladora, sobre a face da terra. O amor é católico, isto é, universal-concreto. O ódio é faccioso, sectário.


Para São Francisco, a vida espiritual consiste em respirar o espírito do amor que é gratuidade universal. A indiferença e o ódio asfixiam. O discípulo de Jesus Cristo respira o “hálito” do Amor que é Deus. Ele encara o inimigo, isto é, aquele que lhe é hostil, que o despreza e injuria, como uma provocação a aumentar o seu respiro na capacidade de amar. O que São Francisco ensina na Admoestação IX é que ama de verdade o seu inimigo aquele que não se dói da injúria recebida, mas que se abrasa por amor de Deus a respeito do pecado que o injuriador faz, trazendo dano à sua própria alma. É como na estória de frei Junípero, que, ao levar uma bronca de seu superior pelo excesso de sua caridade para com os pobres, não se importava com a bronca recebida, mas se abrasava de amor para com o seu censurador, preocupando-se com a sua rouquidão, e, por conseguinte, preparando um remédio para ajudá-lo a melhorar.


Essa concepção de amor que Jesus Cristo e São Francisco ensinaram traz uma visão larga, isto é, imensa, profunda, originária da vida. Frei Harada comenta:


Esta visão grande do universo é que se chama caridade. É bem diferente de certa caridade tipo: "Vamos fazer um sacrifício; vamos suportar esta injú­ria, afinal o Senhor também se sacrificou por nós; vamos então suportar tam­bém". Isso é bonito, mas não tem essa largura, essa intuição grande do universo e de nós mesmos que a espiritualidade franciscana tem.


5. Amar sem esperar ser amado, a verdadeira caridade e perfeita alegria


Esta largueza universal do amor-caridade, melhor, do amor-dileção, que estima todo ser humano como irmão, cuidando dele, diligentemente, é retomada nas Admoestações XXIV e XXV.


Na Admoestação XXIV lemos:


Bem-aventurado o servo que ama tanto seu Irmão enfermo, quando não o pode satisfazer, como quando está sadio e pode satisfazê-lo.


O servo, isto é, o discípulo, seguidor, filho de Deus, é bem-sucedido e frutifica de maneira excelente no amor de caridade, em dileção de verdade, ou seja, em dileção real na concretude da vida, quando ama o próximo que não pode satisfazê-lo. O amor desejo busca a satisfação própria no outro. No amor de benevolência., que se dirige ao outro que se mostra como nosso igual, subsiste, reina a mútua satisfação um com o outro. O amor-caridade, na verdadeira dileção, porém, não espera retribuição, gratificação, reconhecimento, que venha do outro. Amar o enfermo é para São Francisco uma ocasião especial de se aprender o amor-caridade, na verdadeira dileção. Amar um enfermo que corresponde aos cuidados e que é cordial com quem dele cuida é uma situação que satisfaz. Mas amar um enfermo que não corresponde aos cuidados que são dispensados a ele e que não é cordial, antes, que é amargo, com quem dele cuida, não traz satisfação para o cuidador. Se o cuidador apenas “aguenta” o enfermo ou considera-se estar se sacrificando no cumprimento de seu dever, seu respiro é muito curto para amar com amor-caridade, em verdadeira dileção. Falta ao cuidador, nesta situação, respirar o sopro do amor-gratuidade, que é o Espírito Santo.


E na Admoestação XXV encontramos:


Bem-aventurado o servo, que tanto ama e teme o Irmão, quando está longe dele, como quando está com ele. E não diz atrás dele o que não pode dizer com caridade diante dele.


No amor-caridade, exercido em verdadeira dileção, isto é, em autêntica estima do outro, não há diferença entre perto e longe. Como o amor-caridade é um amor universal, ele abraça tudo e todos, em todo o tempo, em todo o lugar. Eu sou o próximo tanto do próximo, isto é, daquele que está perto, quanto do distante. Nesta concepção do amor, ao amar o outro, seja ele próximo ou distante, este amar repercute, ressoa, vibra por todo o universo. Cada ser humano é responsável pelo todo. Cada ser humano é o todo, desde um certo ponto de estância e desde uma certa perspectiva e ponto de vista. Assim, em todo o tempo e em cada lugar, eu sou responsável para que a força e a operação do amor repercutam no universo, para além das distinções de amigo e inimigo, de agradável e desagradável, de perto e distante. Nas palavras de frei Harada:


O medieval tinha esta concepção: desde pedra, planta, animal, homens, anjos, astros, todo o universo não está morto, mas está de alguma maneira vivo, pulsando, atravessado pelo dom de Deus; e toda criatura tem, de alguma maneira, a tarefa de corresponder, de se dispor a esta vitalidade divina difusa; e quanto mais a criatura se dispunha, mais Deus podia se revelar nela. Uma cria­tura não estava separada da outra: eram diferentes níveis de uma mesma parti­cipação. A partir desta concepção dá para entender que o trabalho feito em mim para viver a verdadeira caridade, está fazendo o bem ao outro e isso flui em todo o universo, e que sou responsável da reação que tenho contra quem faz o mal: não posso simplesmente responder o mal com o mal, por­que aquilo vai voltar sobre mim, e, ao mesmo tempo, vai fluir em todo o uni­verso.



Conclusão


O amor-caridade, exercício em verdadeira dileção, é uma fraternidade universal-concreta. O universal aqui não é genérico, abstrato, um ideal de amor à humanidade que não se encarna nas situações concretas da vida real. O universal é concreto, isto é, ele cresce com o todo a partir de cada nova situação e vicissitude da vida. Este amor é, ao mesmo tempo, bem pessoal. A pessoa é aquela singularidade que nos abre o todo, isto é, o ser-com, isto é, a comunhão, a comunidade universal. A propósito disso, frei Harada dizia:


Assim sendo, surgem consequências de pensamento muito grandes como, por exemplo, que, em raiz, não há diferença entre individual e social. O trabalho de crescimento individual é social, tem correlação, tem simbiose. Se trata de uma experiência de profundidade mais nasciva, anterior a toda sofisticação desgastante de nossa cultura que opõe individual e social, pessoal e comunitário, antigo e moderno. Nós nos desgastamos tanto, ficamos tão individualistas que a­gora precisamos falar do social e do comunitário para reconjuntar tudo de novo, mas ajuntamos por fora, em vez de ajuntar a partir de uma experiência simples, nasciva, fundamental.


O amor-caridade, a verdadeira dileção, é esta experiência simples, nasciva, fundamental, que é capaz de gerar novas relações inter-humanas, pessoais, comunitárias, sociais... É a revolução da fraternidade universal, iniciada por Jesus Cristo e pelos Apóstolos, na qual São Francisco se descobriu estar participando, quando, de busca em busca, encontrou na identidade de “irmão menor” a sua maior alegria.


[1] Ex 23, 4s; Pr 25, 21s; Gn 45, 21s; 1 Sam 24, 7; 2 Re 6, 22. [2] Leão, Emmanuel Carneiro. Aprendendo a pensar III. Teresópolis: Daimon, 2017, p. 14.



Para pensar e compartilhar:


1. Qual o significado de “novo” que Jesus dá ao mandamento do amor de Deus? Quais as dificuldades que temos para compreendê-lo e vive-lo?

2. Onde está a raiz da revolução da fraternidade universal, iniciada por Jesus Cristo e pelos Apóstolos e retomadas por Francisco?


Paz e Bem!

Fraternalmente, Frei Dorvalino Fassini, OFM e Marcos Aurélio Fernandes


Continue bebendo do espírito deste tema:


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Da verdadeira dileção


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