73º Encontro 01/10/22 8ª Admoestação Do pecado de inveja que se deve evitar 4ª parte - A ...
- Frei
- 3 de out. de 2022
- 13 min de leitura
Do pecado de inveja que se deve evitar
4ª parte
Inveja como blasfêmia:
É o Altíssimo que diz e faz todo o bem em nós
Vamos recordar, mais uma vez, o texto da Admoestação VIII.
São Francisco parte do princípio, já anunciado no fim da Admoestação VII: Do altíssimo Senhor Deus é todo o bem. Este princípio parece estar em questão nas duas menções de São Paulo:
Afirma o Apóstolo: Ninguém pode dizer: Senhor Jesus, a não ser no Espírito Santo (1Cor 12,3); e: Não há quem faça o bem, não há um sequer (Rm 3,12; Sl 3,13). Deste princípio, São Francisco tira a consequência: “Portanto, todo aquele que inveja seu Irmão pelo bem que o Senhor diz e faz nele incorre no pecado de blasfêmia, porque inveja o próprio Altíssimo que diz e faz todo o bem."
1. Inveja, uma paixão, um sofrimento, uma tristeza e um pecado
Tentemos, primeiramente e mais uma vez, entender o fenômeno da inveja. Vamos partir de um comentário de frei Hermógenes Harada:
Inveja é uma coisa engraçada. Nós não temos inveja de uma árvore bem assentada, vigorosa e verde; se, porém, tiver uma pessoa que, como diz o Salmo, é como cedro do Líbano, como palmeira que cresceu à beira do rio, uma pessoa bem assentada, tranquila, firme na vida, que tem vigor e frescor, ficamos com inveja porque queremos ser iguais a ela. Com isso se pensa de ter assegurado a felicidade. São Francisco diz: "Não assegurou nada, porque o vigor e frescor daquela pessoa não é dela e nem pode ser seu: é de Deus". Há inveja porque se acha que o centro da vida é o "eu". Mas isso é estar num nível de grandeza muito pequena, preocupados com a nossa perfeição, com a nossa realização.
O que é a inveja? É uma paixão, um pecado, um vício.
Paixão, isto é, algo que nos afeta o coração. É um afeto de tristeza que se experimenta em face do bem que se observa nos outros. A paixão, o afeto da inveja acontece no relacionamento inter humano. É por isso que frei Harada diz que nós não temos inveja de uma árvore bem assentada, vigorosa e verde, mas podemos sentir inveja de uma pessoa que cresceu na vida como um buriti à margem de uma vereda ou como o cedro do Líbano, segundo a analogia bíblica: uma pessoa bem assentada, tranquila, firme na vida, com muito vigor e frescor. A inveja é, pois, uma paixão, um afeto triste, que acomete o coração humano, face ao bem que o outro diz ou faz, face ao seu sucesso.
A inveja é também um pecado. O pecado é uma aversão a Deus (avversio a Deo) e uma conversão (conversio) às criaturas. Isto quer dizer: o pecado é um ato com o qual o ser humano dá as costas a Deus e se distancia de Deus, o único bom, isto é, o bem total, absoluto, eterno, Aquele de quem é todo o bem, convertendo-se às criaturas, isto é, a bens parciais, relativos, perecedouros, que só são bons a partir da bondade divina. O pecado é, assim, um esquecimento da bondade divina e uma desordem do amor. A inveja é um relacionamento não natural e não apropria com o bem. É natural e apropriado que nós nos alegremos com o bem, encontre-se ele onde se encontrar. Mas, pela inveja, nós nos entristecemos com o bem, pelo simples fato de ele se encontrar no outro e não em nós. É um ato inconveniente, pois, por ele nós odiamos o bem, recusamo-lo, nos entristecemos com ele, pelo fato de estar no outro e não em nós. Ademais, é um ato contra a caridade, o amor-gratuidade. Que alguém se entristeça com o bem e com a felicidade do outro e, assim, odeia, recusa aquele bem no outro, é, manifestamente, um ato contra o amor, a amizade, a caridade. Santo Agostinho dizia, em sua obra, “A verdadeira religião” (47,90): “Aquele que inveja quem canta bem, não ama quem canta bem”.
2. Inveja, relações, graduações e vício
A inveja há que ser diferenciada do ciúme. O ciúme é um amor excessivo pelo próprio bem, acompanhado do temor de ser perdido para os outros. Numa palavra: temos inveja do bem dos outros e ciúme do nosso próprio bem.
A inveja também há de ser diferenciada da emulação: esta é um sentimento louvável que nos leva a imitar, a igualar ou até mesmo sobrepujar as qualidades que admiramos nos outros, por meios leais. A emulação é honesta, pois ela se refere à virtude. Ela é guiada por uma intenção nobre: buscamos imitar a excelência dos outros ou mesmo ultrapassá-la não para humilhá-los e também não para que nós sejamos exaltados, mas para que Deus seja honrado e louvado. Ela é leal: não se utiliza de astúcia, intriga ou qualquer meio ilícito, mas se serve do esforço, do trabalho, do bom uso dos dons divinos.
Do ponto de vista da teologia moral, a inveja, em si, é um pecado grave, quando é plenamente consentido. Mas quando é pouco refletido e pouco voluntário é uma falta venial. A inveja pode dar-se em relação aos bens materiais, carnais, mundanos, como beleza corpórea, saúde, sucesso profissional, riqueza, prestígio, poder, etc. Mas, pode dar-se, também, em relação a valores mais nobres, como a ciência, a sabedoria, por exemplo. E pode dar-se, enfim, em relação a dons sobrenaturais como a graça, os carismas, etc. A inveja em relação aos bens da graça não é menos grave do que a inveja em relação aos bens naturais. Quanto mais importante é o bem que se inveja, tanto mais grave é o pecado. Por isso, Santo Tomás de Aquino dizia que ter inveja dos bens espirituais do próximo, ou seja, do aumento da graça no outro, é um pecado gravíssimo. O cristão que assim age não tem em mente a dinâmica da caridade, que é o carisma maior, o caminho mais excelente, como diz São Paulo. Também não tem em mente o ensinamento cristão da nossa incorporação em Cristo, segundo o qual somos todos irmãos, todos membros do corpo místico que tem a Jesus por cabeça, isto é, princípio. Todo o bem de um membro redunda no bem dos demais. Assim, em vez de nos entristecer pelo bem da graça que se manifesta em um outro cristão, é preciso que nos alegremos, pois o bem que nele se manifesta contribui para o bem comum de todo o corpo da Igreja e, assim, indiretamente, para o nosso próprio bem particular.
A inveja é também um vício capital. O vício não é apenas uma paixão que nos acomete momentaneamente. O vício é um hábito. É uma disposição adquirida que, a partir da constante e voluntária repetição de atos maus, de pecados, se torna uma qualidade estável em nós, de modo que facilmente irrompe em nosso comportamento, em nossa conduta de vida. O vício nasce da liberdade da vontade, mas, uma vez formado, a enfraquece. Assim, o ser humano passa a tender com mais facilidade ao mal, ou seja, ao nada destruidor e aniquilador da liberdade. A inveja é um vício capital. A palavra “capital” vem de “capo”, isto é, cabeça. Capital é aquele vício do qual se originam outros vícios. Com efeito, do vício da inveja brotam outros vícios, quais sejam: a maledicência, a difamação, o ódio, a exultação com a adversidade do outro, a aflição com a prosperidade do outro. A inveja é uma certa tristeza pelo bem do outro e no outro. Neste sentido, a tristeza comporta um certo desprezo do bem. Nesta tristeza, o ânimo humano é oprimido pelo mal.
3. Inveja, filha da soberba, inimiga da humildade e da minoridade
Quer como paixão, quer como pecado, quer como vício, a inveja denuncia que nós interpretamos o bem do outro e no outro como um golpe à nossa superioridade. A inveja, neste sentido, é contrária à humildade e ao ser-menor. Filha da soberba a inveja nos leva a não tolerar superiores nem rivais. Por isso, ao ver que outros são tão bons quanto nós mesmos ou melhores, nós nos entristecemos, ficamos magoados.
A inveja nasce da autoilusão da arrogância, da pretensão de sermos superiores aos outros. Ao ficarmos nos comparando aos outros, para ver se somos melhores, iguais ou piores do que os outros, nós cultivamos uma medida de grandeza e dignidade humana que é muito estreita. É que nós medimos tudo a partir de nosso eu e deixamos de nos medir com a imensidão, profundidade e originariedade da realidade, da vida, enfim, deixamos de nos medir com a grandeza da terra e do céu, e com a grandeza do sumo Bem, que é Deus. Não diz Jesus que, em vez de ficar aí perdendo tempo em nos medir e medir os outros, é melhor medir-se com uma medida boa, calcada, sacudida e transbordante que é o Pai do Céu!? (Cf. Lc 6,38). Há um texto de Chuang-Tzu que, na versão de Thomas Merton, diz:
Quando olhamos as coisas à luz do Tao, / Nada é melhor, nada é pior. Cada coisa, vista à sua própria luz, / Manifesta-se a seu próprio modo. / Pode parecer "melhor" / Do que é comparável a ele / Em seus próprios termos. / Mas, em termos do todo, Nada torna-se "melhor". / Se você medir as diferenças, / O que é maior do que outra coisa é "grande", / Portanto, nada há que não seja "grande"; / O que é menor do que algo é "pequeno", / Portanto, nada há que não seja "pequeno". / Assim, todo o cosmo é um grão de arroz, / E a ponta do fio de cabelo / É tão grande quanto a montanha - / Esta é a vida relativa. / Você pode romper muralhas com barras metálicas, / Mas não pode, com elas, tapar os buracos. / Todas as coisas têm diferentes utilidades. / Cavalos de raça podem viajar cem milhas por dia, / Mas não podem caçar ratos / Como os cachorros ou as doninhas: / Todas as criaturas possuem dons próprios. / A coruja de cornos brancos pode pegar pulgas à meia-noite / E distinguir a ponta de um fio de cabelo, / Mas, dia claro, ela fica imóvel, inútil, / E nem mesmo pode ver uma montanha. / Todas as coisas possuem diferentes capacidades. / Conseqüentemente: aquele que quiser possuir o certo / Sem o errado, / A ordem sem a desordem, / Não percebe os princípios / Do céu e da terra. / Não percebe como as coisas se unem. Pode um homem apegar-se apenas ao céu / E nada saber da terra? / São correlatos: conhecer um / É conhecer outro. / Recusar um / É recusar a ambos. / Pode um homem apegar-se ao positivo / Sem nenhuma negativa / Em contraste com o que / É positivo? / Se ele afirma isso / É um vagabundo ou um louco. Os tronos passam / De dinastia a dinastia, / Ora de um modo, ora de outro. / Aquele que força o seu caminho ao poder / Contra a maré / Chama-se tirano e usurpador. / Aquele que se move com a corrente dos acontecimentos / Chama-se um sábio estadista.
Kui, o dragão-perneta, / Inveja a centopéia. A centopéia inveja a serpente. / A serpente inveja o vento. / O vento inveja o olho. / O olho inveja a mente. / Disse Kui à centopéia" / "Movimento a minha perna com dificuldade: / Como pode você movimentar cem?" /Respondeu a centopéia: / "Não sou eu quem movimenta /Elas se espalham por toda a parte / Como gotas de saliva". / Disse a centopéia à serpente: / "Com todos os meus pés, não posso mover-me tão rápido / Como você faz, sem pés. / Como é que consegue isto?" / Respondeu a serpente: "Tenho uma maneira natural de deslizar / Que não pode ser modificada. Para que necessito dos pés?" / A serpente falou ao vento: / "Eriço a minha espinha e me locomovo / Numa maneira corporal. Você, sem ossos, / Sem músculos, sem método, / Sopra desde o Mar do Norte ao Oceano Meridional. / Como chega até lá / Sem nada?" / Respondeu o vento: / "Na verdade, levanto-me no Mar do Norte / E conduzo-me sem obstáculos ao Oceano Meridional. / Mas cada olho que me observa, / Cada asa que me utiliza, / É superior a mim, mesmo / Se desenraízo as maiores árvores, ou se derrubo grandes edifícios. / O verdadeiro conquistador é o que não se deixa conquistar / Pela multidão dos pequenos. / A mente é este conquistador - Mas só a mente / Do sábio".
Assim, a inveja nasce de uma visão estreita a respeito do que é grandeza. É a incapacidade do homem de se medir com a grandeza do Todo e de perceber a bondade de cada coisa como parte e participante da bondade do Todo.
4. Em vez de invejoso, humilde, menor
O humilde, o menor, isto é, aquele que se reduz ao nada, para deixar ser o ser e o nada de todas as coisas, deixa cada coisa aparecer na sua grandeza própria e deixa ser a grandeza do Todo.
São Francisco, com sua Admoestação, está nos apontando para uma concepção muito mais ampla, profunda, originária a respeito do bem. Ele nos reenvia para a dimensão maior e mais radical da bondade, onde a dimensão do eu mostra-se muito estreita, tacanha, mesquinha, como nos mostra Frei Harada:
A visão cristã diz que existe uma dimensão muito maior que a do nosso eu. O destino humano, por mais mixórdia que haja, nasceu para grande coisa, grande e humilde. É para este horizonte maior que São Francisco encaminha; ele diz: "Esse eu não vale nada; é falso; o eu verdadeiro é Deus; se nos abrirmos a ele, nós que somos seus filhos, experimentaremos que tudo que ele tem é de todos e é nosso também. Então, este bem estar naquela pessoa ou em mim pouco importa". Isso dá uma grande tranqüilidade porque não se fica mais preso pelo assanhamento do eu, preocupado em ter isso e aquilo. Pessoa ligada a essa imensidão de Deus é capaz de dizer: "Esteja em mim ou no outro, vamos nos alegrar porque esse Deus é grande e de vez em quando a sua grandeza alcança a mim também!".
O humilde, o menor, é aquele que se faz nada para deixar ser a grandeza da bondade fontal, a bondade do Altíssimo. Frei Hermógenes Harada via no ser-menor o essencial do carisma de São Francisco. O novo em São Francisco, dizia ele, foi “o fato de o Cristo ser visto, formado, vivido a partir do ser-menor!”. E anotava:
Na raiz da minoritas jaz um conhecimento que não é mais um conhecimento no sentido usual da palavra, mas é o próprio ser e a própria vida: o conhecimento do nada. Francisco foi um homem radical. Seu conhecimento era tão simples e radical que alcançava sempre até a raiz de todas as coisas: e a raiz de todos os entes é em si e por si o nada[1] (...) o característico em Francisco é que nele esse tomar ciência do nada não é um conhecimento no sentido usual. É precisamente e até um tomar ciência no sentido de: ele é nada. Nesse sentido, Francisco é um dos maiores metafísicos do mundo. Nele não há: primeiro eu, depois o objeto e depois conhecimento. Ele é sempre a a cada vez o meio, e só depois “conhece” o objeto. Mas nesse ser-meio, Francisco é sempre radicalmente nada. Ele não tem substância, não tem peso, nenhum fundamento, nenhuma tradição, nenhum mérito, constantemente, a cada in-stante é vazia e abertamente nada. Esse ser-nada é o mais radical tomar ciência e acolher do ser-criatura...[2]
Ao ser nada, Francisco deixa ser o bem de cada criatura e o bem de todas as coisas, reconduzindo o toda a bondade de todos os bens à sua fonte: ao Altíssimo, de quem é todo o bem. Porque ele não reivindica nenhum bem para si mesmo, então, ele não inveja a bondade que está em nenhum outro ser humano, e restitui toda a bondade ao Altíssimo, o bem sumo, o bem total, o bem fontal. Para São Francisco, todo o manancial do bem que flui em toda a criação, em toda a humanidade, em toda a Igreja, seja por vias naturais (na ordem da natureza ou das possibilidades criaturais) seja por vias sobrenaturais (na ordem da graça), emana de uma única fonte: o Altíssimo.
Conclusão
A originalidade e a originariedade de São Francisco consiste em ver e nos mostrar que no pecado da inveja vigora um esquecimento de Deus, ao qual pertence todo o bem. O invejoso se esquece que todo o bem pertence ao Altíssimo; que é ele a fonte de todo o bem das e nas criaturas; que é ele quem diz e faz todo o bem das criaturas e nas criaturas. Daí a surpreendente afirmação de São Francisco, de que o pecado da inveja equivale ao pecado da blasfêmia. Isso, porque o invejoso fica irado com a bondade, a generosidade, a liberalidade de Deus, que concede o bem ao outro e não a ele. Da inveja para a blasfêmia acontece uma mudança no destinatário. A inveja tem como destinatário o outro ser humano, nosso próximo. A blasfêmia tem como destinatário o próprio Deus. São Francisco não alivia, mas torna mais grave a inveja, ao reconduzi-la à blasfêmia. Na blasfêmia, o ser humano se coloca como rival de Deus. Ele se arroga a pretensão de ser como Deus, não por amor a Deus, mas contra Deus, por amor a si mesmo. Assim, a blasfêmia conota a falta de amor no relacionamento do ser humano com Deus. Frei Harada comenta:
Há blasfêmia quando uma pessoa que devia ter relacionamento de amor para com Deus e ser feliz, se coloca como seu rival. Quando alguém pensa: "Aquelas qualidades deviam ser minhas", você está tendo inveja de Deus! Quem diz: "Queria ser como Deus", em vez de dizer: "Como Deus é grande! Como ele é bom!", não está amando a Deus. Duas pessoas que se amam não têm inveja uma da outra; antes quanto melhor o outro, mais felizes ficam.
O ensinamento de São Francisco é radical, isto é, nos leva à raiz das coisas. No caso da inveja, está nos encaminhando para uma concepção ontológica radical a respeito do bem e para uma concepção antropológica radical a respeito da identidade humana. O nosso verdadeiro “si-mesmo”, a propriedade de nosso ser, emerge quando nós nos expropriamos de todo o bem, para tomar como nosso bem o bem fontal, que é o Deus de Jesus Cristo. Frei Harada resume essa concepção do seguinte modo:
A reflexão está de novo fundamentada na concepção de que o nosso verdadeiro eu não é esse eu que sempre defendemos. O verdadeiro eu nosso é o grande imenso Deus que está em toda a parte, em tudo o que é bom, em tudo que é valor e que a tudo está impulsionando; está até mesmo lá onde nós não vemos valores; e que esse Deus é nosso na medida em que nos abrirmos a ele, acolhendo sua fluência de bem, fazendo assim felizes a nós mesmos e aos outros.
Para pensar e compartilhar:
1. Onde está a raiz da inveja que precisa ser combatida, mais e antes mesmo que essa?
2. Porque, segundo Francisco, o invejoso incorre no hediondo pecado de blasfêmia?
Paz e Bem!
Fraternalmente,
Frei Dorvalino Fassini, OFM e Marcos Aurélio Fernandes
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