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72º Encontro 24/9/22 8ª Admoestação Do pecado de inveja que se deve evitar 3ª parte - A ...

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    Frei
  • 26 de set. de 2022
  • 12 min de leitura


Do pecado de inveja que se deve evitar


3ª parte


A restituição do bem ao Senhor de quem é todo o bem




Introdução - Recordando



Voltamos ao texto da Admoestação VIII, intitulada “Do evitar o pecado da inveja”, que diz:


Afirma o Apóstolo: Ninguém pode dizer: Senhor Jesus, a não ser no Espírito Santo (1Cor 12,3); e: Não há quem faça o bem, não há um sequer (Rm 3,12; Sl 3,13). Portanto, todo aquele que inveja seu Irmão pelo bem que o Senhor diz e faz nele incorre no pecado de blasfêmia, porque inveja o próprio Altíssimo que diz e faz todo o bem.


A Admoestação VII, que tratava da boa operação que segue a ciência, terminava dizendo que são vivificados pelo espírito aqueles que não atribuem a si o bem do saber, mas restituem pela palavra e pelo exemplo este bem “Ao altíssimo Senhor Deus, de quem é todo o bem”. Já na Admoestação V, que se intitulava “ninguém se ensoberbeça, mas glorie-se na cruz do Senhor”, São Francisco, depois de falar da excelência em que foi posto o ser humano ao ser criado à imagem do Filho segundo o corpo e a semelhança do Pai segundo o espírito, adverte que este ser humano que nós somos não pode de nada se gloriar, nem mesmo dos bens mais sublimes, como o domínio das línguas, a ciência, a beleza, a riqueza, a capacidade de fazer coisas maravilhosas, como exorcismos, etc. E anota o motivo: “tudo isso te é contrário. Pois nada disso te pertence e de nada podes gloriar-te”. Quer dizer: o ser humano não pode contar vantagem de nenhum bem porque nenhum bem pertence a ele. E mais: ele é contrário a todo o bem. Mas, há alguma coisa na qual nós podemos querer brilhar como nosso próprio? A resposta de São Francisco é: “Mas, nisso podemos nos gloriar: em nossas fraquezas e em carregar todos os dias a santa cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo”. Nenhum bem nos pertence. A única coisa que nos pertence é a nossa fraqueza e a boa vontade de lutar para vencer-nos a nós mesmos, toda a nossa resistência ao bem, toda a nossa indolência e toda a nossa malícia. Isso é o que é nosso.


O pensamento da não apropriação do bem também estava presente na Admoestação IV, que tratava da necessidade de não se apropriar da prelatura, na Admoestação III, que tratava de não se apropriar da própria vontade, e na Admoestação II, que tratava de não comer, isto é, de não se apropriar para si da árvore da ciência do bem e do mal, isto é, que tratava de o ser humano não se fazer a si mesmo fonte e critério do que é bom e do que não é bom.



1. A não apropriação, princípio da Pobreza de espírito


Assim, o tema da não apropriação do bem perpassa todo o ensinamento espiritual de São Francisco. Ela é uma condição da pobreza do espírito. Pobre no espírito é aquele que não se apropria do bem, isto é, é aquele que deixa ser a gratuidade do bem. É, depois, aquele que devolve todo o bem que se dá, em si ou nos outros, à sua fonte, ao “Senhor Deus, de quem é todo o bem”. Este Deus, que é Amor-misericórdia, é a fonte de toda a bondade. Todo o bem emana dele gratuitamente. O pobre no espírito é aquele que, pela gratidão, restitui todo o bem a Ele, fazendo-o refluir a ele todo o bem que, na verdade, sempre só acontece a modo de uma efluência da sua gratuita difusão, comunicação. Ele é o “sumo bem sumamente difusivo de si”.


Ao lermos esta Admoestação VIII, voltemos à chave interpretativa que estamos seguindo em nossos encontros, enunciada nas palavras de frei Hermógenes Harada:


Quando, como cristãos, lemos as Admoestações de São Francisco, já estamos na idéia que do fundo e de antemão ilumina o todo e cada articulação das Admoestações. É a "idéia cristã" que na RNB São Francisco chama de "doutrina e pegadas de Jesus Cristo". Esta idéia cha­ve, esta "intuição" fundamental originária cristã pode ser resumida assim: Deus é Charitas, isto é, amor-misericórdia, amor do Deus anun­ciado por Jesus Cristo e testemunhado até a morte na cruz, doa­ção que se torna Eucaristia, visualização "mate­rial" de como é esse Deus. Este é o chão fértil do qual brotam as Admoestações de São Francisco.



2. A fé, graça da graça


Tentemos, pois, ler esta Admoestação VIII a partir desta chave interpretativa e seguindo o fio condutor que ela nos concede. Nesta Admoestação, São Francisco parte de duas menções tiradas das cartas do Apóstolo Paulo. A primeira diz: Ninguém pode dizer: Senhor Jesus, a não ser no Espírito Santo (1 Cor 12, 3). Paulo, na Primeira Carta aos Coríntios ensina que todos os carismas, isto é, todos os dons da graça, provém do Espírito Santo. Também a confissão da fé em Jesus como Senhor é um dom do Espírito Santo. A fé não se dá sem carisma. A fé é dom da graça. Neste dom, se nos dá o mistério de Jesus Cristo. A fé não consiste em preferência humana, não provêm de nossa escolha e nem é o resultado de uma conquista nossa. O abrir-se ao mistério da fé e o expor-se ao mistério de Cristo, assim como toda a ascese que essa abertura e exposição trazem consigo, bem como todo o nosso empenho de nos dispor à sua obediência, enfim, todo o consentir e o assentir da fé já é dom da própria fé, vale dizer, já é um dom da graça, ou seja, da inspiração do Espírito Santo.


Já a segunda menção de São Paulo, que, na verdade, é do Salmo 13,3, diz:Não há quem faça o bem, não há um sequer (Rom 3,12). A fé faz aparecer a existência humana como “pecado”, isto é, como esquecimento de Deus. O Apóstolo, na Carta aos Romanos, medita sobre o esquecimento de Deus entre os pagãos e a desobediência a Deus entre os israelitas. E, então, conclui com a afirmação da universalidade do império do pecado, isto é, do esquecimento de Deus. Nesta perspectiva, não há superioridade do judeu em relação ao pagão. Todo ser humano, independente da diferenciação entre judeu e gentio, está privado da verdade e da justiça, e, assim, está privado do bem. Se Deus é verdadeiro, isto é, firme e sólido na sua fidelidade, todo o homem é mentiroso, ou seja, inconstante na sua infidelidade. Se Deus é justo, todo homem, abandonado a si mesmo, sem a graça que salva, está na injustiça. O esquecimento de Deus torna os seres humanos insensatos. A partir deste esquecimento de Deus todos se transviam e se pervertem. A culpa tem uma vigência universal na condição humana. Em face de Deus, nenhum ser humano pode reivindicar o ser bom para si, nenhum poderá contar vantagem de ser verdadeiro e de ser justo. Assim, diz Paulo, ninguém será justificado diante dEle pelas obras da lei” (Rm 3, 20a). Então, concluiríamos nós, não há esperança para os seres humanos? Paulo, no entanto, aponta para a justiça que vem pela fé em Jesus Cristo. Ele ressalta também a universalidade dessa justiça: “É a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo para todos os que creem, pois não há diferença: todos pecaram, estão privados da glória de Deus”, ou seja, da santidade e do esplendor divinos. E o Apóstolo acrescenta: “mas são gratuitamente justificados por sua graça, em virtude da libertação realizada em Jesus Cristo”, a qual se deu pela sua oferenda sacrifical no evento da Cruz. Assim, a última palavra da história não é a da universalidade do pecado, nem a da autojustificação de alguns pelas obras da lei, e sim a universalidade da graça. O amor-misericórdia gratuito de Deus manifestado com o sim definitivo de Jesus Cristo crucificado recria o ser humano, fazendo renascer sua existência como “vida nova”. Nela, o que vale unicamente é a economia da graça. Todo o bem que o ser humano, que vive nesta vida nova, faz é apenas uma repercussão do vigor da graça nas obras do amor. Assim, a tarefa do ser humano que vive nesta vida nova é deixar passar a força da gratuidade do amor-misericórdia de Deus (Charitas) através das própria obras do amor, que louvam não o agente humano, mas sim esse Deus, de quem é todo o bem.


Frei Harada resumia o sentido das duas menções de São Paulo, feitas por São Francisco, assim:


Nesta Admoestação¸fundamentando-se nas afirmações do apóstolo Paulo, São Francisco nos ensina que todas as coisas grandes e boas são dons de Deus. Se o Espí­rito de Deus não estiver nos sustentando, pulsando dentro de nós, ninguém pode chamar Jesus de Senhor, nem pode ter Jesus Cristo como mestre; nós no fundo estamos inteiramente na fluência de Deus, e isto é uma grande graça. A partir de nós mesmos não conseguimos fazer o bem. Se fazemos o bem é porque nos é da­da esta possibilidade. No fundo se trata de devolver a Deus o que é dele e fi­car com nossas finitudes e faltas.



3. Deus o único e sumo Bom sempre em suma e plena difusão de si mesmo


Esta concepção tem como pressuposto a identificação de Deus e o bem. É como dizia no evangelho Jesus Cristo a alguém, um homem rico, que queria segui-lo e que o chamara de bom: “Por que me chamas bom? Ninguém é bom senão Deus” (Lc 18, 19). Entretanto, perguntamos: o que é o bem? O que é a bondade? Em que sentido o único bom é Deus? Na reflexão da Admoestação VII nós já tomávamos em consideração o que dizia frei Harada:


Bem é uma palavra importante para São Francisco. Mas o que é o bem? O bem é a presença da bondade. Bondade é o vigor que faz algo bom. Algo é bom quando está no ponto. Estar no ponto é estar naquele momento exato da plenitude de ser. A bondade é, portanto, o contí­nuo e sempre novo envio da plenitude de ser, o que mantém o ser na palpitação do momento exato da sua plenitude. Podemos assim dizer que a bondade é a fonte de todo bem. Quem vive a partir dessa bondade está sempre no ponto; tudo que é, faz, pensa, sabe e sente é o bem, como a obra do vigor divino em cuja flu­ência está. Ser assim é "restituir" tudo a Deus como à fonte de todo o bem.


O bem é, dito de modo universal e transcendental, ou seja, concernente a todas as coisas que são, o “estar no ponto da plenitude do ser”. É a consumação, a plenitude, a perfeição da realização do ser, da essência da coisa em questão. Ser realmente o que pode ser, em plenitude, consumadamente: eis o bem em si de cada coisa. A partir disso, em segundo lugar, bom é aquilo que serve para a coisa alcançar este seu “estar no ponto da plenitude do ser”. Podemos chamar este estar no ponto da plenitude do ser de perfeição. “Perfeito” é dito aquilo que está completamente feito, acabado, consumado. No entanto, prescindindo da ação ou processo que perfaz alguma coisa, podemos dizer que perfeito é aquilo que está na plenitude de seu ser, da sua presença, da sua vigência, do seu valer-se, da sua realidade. Deus, embora não feito, é perfeito. Sua perfeição é infinita. Ele é plenitude de ser infinita, realidade realíssima, que não é circunscrita por nada e a que nada falta. É abismo infinito do ser. Todas as perfeições lhe pertencem. Todas as perfeições dos modos de ser da criatura, sempre finitos, têm n’Ele sua fonte. Ele é fonte, o modelo e termo de toda a perfeição da criatura. Neste sentido, Ele é o único bom.


Nos seus escritos, São Francisco não se cansa de nomear Deus de bem, de evocá-lo como o bom, a bondade absoluta, essencial, originária, fontal. E esta nomeação, evocação, é sempre entoada pela gratidão e pelo louvor. Assim, por exemplo, nos seus “Louvores para todas as horas”, as incitações ao louvor de Deus terminam com a seguinte oração: “Onipotente, santíssimo, altíssimo e sumo Deus, que és todo o bem, o sumo bem, o bem total, o único bem, a Ti rendamos todo o louvor, toda a glória, toda a graça, toda a honra, toda a bênção e todos os bens. Faça-se. Faça-se. Amém”.


Repercutindo São Francisco, os pensadores franciscanos deram ao bem a centralidade de suas concepções da realidade. Para Alexandre de Hales, por exemplo, a sabedoria não era outra coisa do que a experiência de degustar a bondade divina. São Boaventura, está sempre retomando a invocação de Deus, com as palavras de São Tiago, que evoca Deus como “Pai das luzes, fonte de toda a iluminação, de toda dádiva boa e de todo o dom perfeito” (Tg 1, 17). No sexto degrau de seu “Itinerário da Mente para Deus”, o doutor seráfico convida o pobre que peregrina pelo deserto a contemplar a Santíssima Trindade no seu nome que é “o Bem”. O bem tende, por natureza, a difundir-se. É próprio do sumo Bem, difundir-se sumamente.



4. Encarnação, mistério do Sumo Bem da Obra de Deus


A vida divina da Trindade é essa difusão suma do sumo Bem. É seguindo e segundo esta dinâmica de difusão do Bem que se pode contemplar a geração do Filho e a espiração do Espirito Santo. E São Boaventura faz notar: “a comunicação que fez às criaturas no tempo é só um centro ou um ponto em comparação com a imensidade da bondade eterna”. A vida da Trindade é a dinâmica da liberdade do amor, precisamente, de um amor que é gratuidade, antes de tudo. Trata-se de um “amor que é pleníssima comunicação do sumo Bem”. A criação, na concepção franciscana, não é outra coisa do que o transbordamento desta comunicação do amor gratuito. Duns Scotus vê a realidade criada como eflorescência da caridade. O amor que tudo envolve, a vida divina, que termina numa processão de amor, o Espírito Santo, que é o Amor em pessoa divina, está na fonte de todo o criado. E o coroamento de toda a obra da criação é a encarnação do Verbo, que, feito homem, realiza o intuito de Deus de ter na realidade criada alguém que seja sumamente amador, sumamente amante. Toda e qualquer criatura, em sua contingência, vem à luz por e para manifestar este vigor do amor-caridade, este amor-benevolência, este amor-gratuidade. Mas, acima de tudo, nós, seres humanos, seres de liberdade, especialmente irmãos desse Verbo encarnado, somos chamados a chegar à perfeição do amor e, nela, unir-nos ao Deus-Amor.


Assim, não entendemos nada do bem e da bondade se não intuirmos o mistério da gratuidade que se dá em toda esta dinâmica. Tudo o que é, enquanto é, é bom, por graça dessa bondade fontal, que é o Deus-Amor, revelado por Jesus Cristo, na sua encarnação e no evento da Cruz (paixão, morte e ressurreição). Tudo é graça.


Desse princípio, porém, nós costumamos tirar uma conclusão equivocada para a nossa vida. Frei Harada fala disso com as seguintes palavras:


A conclusão que tiramos é que então não precisamos fazer nada! São Francisco tira a conclusão oposta: temos que fazer um esforço enorme de sempre estar afinados, na fluência desse dom que recebemos! E esta é a nossa grande e única possibilidade: imitar a Jesus Cristo trabalhando a nossa finitude com toda gratidão, combatendo a ferrugem, a preguiça e a maldade que vem de nós mesmos.


Esta experiência, típica da área religiosa, aparece também em outras á­reas, como por ex. na experiência do amor de afeição: tudo o que é bom, é a pessoa amada que me dá, e tudo o que não é bom eu vou trabalhar para melho­rá-lo. Quando se ama uma pessoa, por mais que se faça, jamais este fazer é atribuído a si, dizendo à pessoa amada: "Eu fiz tanto por você, por isso você me de­ve tanto"; quem fizer isso ainda não entendeu o que é amar.


Assim, a imitação de Cristo, o seguimento do Bom Pastor, a conformidade com o Mestre acontece realmente só quando nós vivemos segundo e seguindo a dinâmica da gratuidade do amor, mirando sempre n’Aquele que é o único Bom, e esquecendo-nos de nós mesmos, abdicando de toda a pretensão de sermos proprietários e possuidores do bem. Este esquecimento de si é uma nova inocência, à qual os seres humanos são convidados pelo Evangelho. Retomando uma antiga estória chinesa, de Chuang-Tzu, como uma “antiga estória cristã sobre as primícias da liberdade na verdade da Fé”, o professor Emmanuel Carneiro Leão, reconta:


Quando a Fé liberta a vida, não se presta atenção nas pessoas dignas nem se procuram homens fiéis. Os superiores são como os galhos mais altos das florestas e os inferiores são como os animais da floresta. Honestos e sinceros, os homens não têm ideia de que são cumpridores dos seus deveres. Amam-se uns aos outros, sem saber quem é o próximo nem imaginar que estão cumprindo o maior de todos os mandamentos. Não enganam ninguém e não se têm em conta de pessoas confiáveis. Convivem na liberdade de dar e receber e não se sentem generosos. Pode-se fiar deles e ignoram o que seja fidelidade. Seus feitos não deixam vestígios e sua obras não são alardeadas. A história nem suspeita de suas vidas.


Ser cristão é percorrer a caminhada da libertação de si mesmo para esta inocência do bem, concentrada inteiramente na gratuidade. As Admoestações de São Francisco são relembramentos e convites a entrar nessa dinâmica da liberdade da gratuidade. Terminemos com a seguinte dica de frei Hermógenes Harada:


Um dia teremos que nos conscientizar nitidamente que na vida só há duas possibilidades: uma caminhada de liberta­ção do eu e uma caminhada de ensimesmamento. Não há meio termo. Na caminhada da libertação se pode até cair, não conseguir, errar episodicamente: isso não significa que não se está caminhando; aceitando essa condição humana de fragilidade, faço dela chance de liberdade, pois há em nós um núcleo fundamental que o "inimigo-eu" não pode tirar: a capacidade de ter gratidão, de ser pura boa vontade. Assim tudo o que acontece é convite para crescer; se nessas situações eu cresço, não peco, mas se não crescer, peco, i. é, em vez de caminhar na imensidão de Deus, me tranco sobre mim mesmo. Um "eu" assim nunca vai conseguir o respeito de você mesmo nem dos outros, e se cria uma infelicidade dentro de você e uma infelicidade social. Esse caminho é bobo, frustrante de antemão, diz São Francisco; ele propõe outro caminho, difícil sim, mas libertador.



Para pensar e compartilhar:


1. Como entender que a não apropriação é o princípio da Pobreza de espírito?

2. Como é que Francisco entende a Criação? Como ele se sente diante dessa obra divina?



Paz e Bem! Fraternalmente, Frei Dorvalino Fassini, OFM e Marcos Aurélio Fernandes

Continue bebendo do espírito deste tema: - indo ao texto-fonte: 72º Encontro - 8ª Admoestação - Do pecado de inveja que se deve evitar - 3ª parte - A restituição do bem ao Senhor de quem é todo o bem - postando seus comentários; - ouvindo no YouTube: Frei Dorvalino - 72º Encontro - 8ª Admoestação - Do pecado de inveja que se deve evitar - 3ª parte - A restituição do bem ao Senhor

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