68º Encontro 27/8/22 7ª Admoestação Que a boa operação siga a ciência - A Ciência da boa operação...
- Frei
- 28 de ago. de 2022
- 12 min de leitura
Que a boa operação siga a ciência
3ª parte: A Ciência da boa operação
2ª parte: Compreensão como capacidade de ser
O tema da VII Admoestação é de tão grande importância e abrangência que nos leva a retomá-lo mais uma vez. Comecemos lendo, de novo, o texto:
Que a boa operação siga a ciência
Diz o Apóstolo: A letra mata, mas o espírito vivifica. São mortos pela letra os que cobiçam saber só as palavras, a fim de serem tidos mais sábios entre os outros e poderem adquirir grandes riquezas, para dá-las aos parentes e amigos. E são mortos pela letra aqueles religiosos que não querem seguir o espírito da letra divina, mas só cobiçam saber mais palavras e interpretá-las para os outros. E são vivificados pelo espírito da letra divina os que não atribuem a si toda a letra que sabem e cobiçam saber. Mas, pela palavra e pelo exemplo, devolvem-na ao altíssimo Senhor Deus, de quem é todo o bem.
Introdução
Que a boa operação siga a ciência! Eis a admoestação que Francisco nos apresenta. Já refletimos bastante sobre o tema da operação e da boa operação. Mas ainda não refletimos de modo mais penetrante no tema da ciência. São Francisco parece compreender a possibilidade e mesmo a necessidade de que a vida humana, que é, fundamentalmente, uma vida de ação, por e para se manter na boa operação, se atenha à ciência, siga a ciência. Entretanto, o que é ciência? Mais precisamente, na linguagem de São Francisco, o que significa “ciência”? Qual o sentido de ciência na vida do espírito medieval?
1. Concepção ingênua e concepção crítica de ciência
Ao colocarmos estas perguntas, precisamos começar tentando trabalhar nossos pré-julgamentos, que nos atrapalham a entender o sentido medieval e são-franciscano de ciência. Quais são estes pré-julgamentos? 1. Que a ciência, como uma forma de consciência humana, é algo fixo e imutável; 2. Que, se a ciência tiver uma historicidade, esta consiste no mero aumento de conhecimentos; 3. Que só existe um tipo de ciência, por exemplo, ciências da natureza; 4. Que, se existe uma pluralidade de ciências, esta decorre só da diversidade de objetos; 5. Que, na ciência, tudo funciona “preto no branco”, distinguindo-se nitidamente acertos e erros; 6. Que o que é conhecido pela ciência não pode sofrer uma reinterpretação radical; 7. Que a cientificidade da ciência é algo pronto, acabado, que as ciências não precisam rever e se reinterpretar a si mesmas; 8. Que a essência da ciência não muda. Este conjunto de pré-julgamentos constituem o que poderíamos chamar de uma concepção ingênua da ciência.
Em contraposição, podemos levantar uma concepção crítica de ciência. Ela diz: 1. A forma de consciência da ciência vai se transformando com suas próprias descobertas; 2. Os critérios do que é conhecimento mudam com o próprio progredir dos conhecimentos; 3. Há uma pluralidade de ciências e cada uma tem uma cientificidade própria; 4. Há uma pluralidade de métodos também; 5. Toda a ciência permanece, em seus fundamentos e em suas decisões prévias, em questão; 6. As mudanças epocais incidem sobre e decidem sobre o que as concepções de cientificidade e ciência; 7. A essência da ciência, segundo a época, se altera. Esta concepção crítica da ciência carrega consigo uma concepção aberta de método e uma concepção do real como pluridimensional[1].
2. Ciência como resguardo da clarividência
O que nós chamamos de realidade é pluridimensional e se encontra em permanente mudança, passagem, transição. Os processos de esclarecimento do real, que nós chamamos de ciência, precisam, pois, estar sempre se autocorrigindo e se afinando com esta realidade multidimensional e em gênese. Quer o ser humano esteja buscando conhecer os aspectos naturais, quer os aspectos sociais, quer os aspectos históricos, quer os aspectos filosóficos, quer os aspectos teológicos da realidade, ele nunca pode se instalar e parar. Ele carece de estar sempre a caminho, na busca da clarificação do real, melhor, das realizações da realidade. Entretanto, o que, para o ser humano, está em jogo, em tudo isso? Não é uma constante e renovada clarificação da sua própria vida humana? O filósofo Heinrich Rombach escreveu: “A ciência é o processo de retificação, no qual se pode formar a translucidez, a transparência do mundo. Assim, e somente assim, o saber traz luz”[2].
3. Ciência como visão do real e clarividência da vida humana. O ser humano como microcosmo
Hoje nós pensamos que para conhecer bem o ser humano precisamos conhecer o grande cosmos, a natureza tomada no sentido das ciências naturais, como a física, a química, a biologia... Os antigos e os medievais, ao contrário, pensavam que para se conhecer bem o mundo é imperativo conhecer bem o humano. Os medievais, entre eles São Boaventura, diziam que o ser humano é um “minor mundus”, um mundo em miniatura, um microcosmo, e que tinham a convicção de que quem conhecia bem a realidade humana, melhor, a vida humana, conheceria bem o grande mundo. No homem, o mundo aparece em sua forma mais densa e em sua agudeza mais virulenta. São Francisco foi um homem que alcançou uma grande clarividência da vida humana. Podemos entender o que ele, na Admoestação VII, chama de “ciência” como o resguardo desta clarividência, isto é, o cuidado de proteger a revelação e o mistério da vida humana e, com isso, do mundo.
4. Ciência como disposição adquirida permanente de sistematização. O modo de ser do pesquisador
Hoje, quando pensamos em ciência, nós intencionamos, com isso, ciências positivas e funcionais, isto é, toda uma construção de conhecimento sistemático a respeito de um determinado setor do real produzida com certo rigor de método. Aquele que é formado no modo de ser e no “ethos” da pesquisa científica, aprende a disciplina da sistematização. Disciplina, aqui, não significa adestramento ou mero treinamento. Disciplina significa a dinâmica da aprendizagem, que se dá pelo estudo, isto é, pelo empenho e zelo apaixonado de busca da verdade, do sentido do ser. Deixar-se formar numa ciência significa deixar despertar, crescer e amadurecer a capacidade de sistematização. Isto significa: aprender a apreender a dinâmica de correspondência, concordância, constituição, consistência, construção e instituição do real. Na construção do conhecimento que se dá como ciência está em jogo a capacidade humana de instituição do real na abertura do saber, ou melhor, a capacidade de deixar emergir a construção do mundo como dinâmica de uma estruturação interior. O ser humano habita a terra, configurando e construindo mundo. Esta aprendizagem exige sensibilidade para o real, perspicácia de descobrir fios condutores, capacidade de seguir a gênese das realizações, capacidade de ver não só os fatos e a realidade como efetividade, mas de ver também e sobretudo as possibilidades, uma mente alheia a extrapolações de dimensões, responsável pela atenção crítica, precisa, a paixão pela veracidade e pela verdade, etc.[3] Em suma, trata-se de ser pesquisador. O que é ser um pesquisador? É ser alguém com disposição para uma busca infinita, alguém com sensibilidade e abertura, com a capacidade de uma visão nítida. Pesquisador não é só alguém que sabe ver outras coisas, é alguém que sabe ver as coisas de outro modo, de modo sempre novo, co-nascendo com o mundo em gênese continuamente.
5. A ciência da experiência. São Francisco como grande mestre nesta ciência
A ciência, no entanto, não consiste só na constante construção de conhecimento sistemático a partir da disposição permanente e adquirida da pesquisa. Todo o conhecimento científico está em relacionamento com a realidade pré-científica. Ele pressupõe uma experiência “direta-imediata simbiótica da realidade que somos nós mesmos como a totalidade do mundo”[4]. Frei Hermógenes Harada assim esclarece: “Na realidade, ela é a presença e plenitude da totalidade dinâmica da possibilidade da vida, no nosso viver, em sendo, na pregnância da evidência imediata da coisa ela mesma”[5]. Podemos chamar de mundo da vida, de vida fática ou de vida real, enfim, de experiência, a esta realidade. Ao chamar de experiência, não estamos falando de “observação”, nem de “experimento”. Estamos falando de experiência mesmo, em sentido amplo, fundamental, originário. Experiência é, aqui, o “medium”, isto é, o meio-elemento, no qual nós seres humanos somos o que somos. Podemos chamar esta experiência também de “encontro”, de “afeto”, de “pathos” da vida. É vida nos advindo, sobrevindo, nos atingindo, nos golpeando, nos afetando e nos afeiçoando. O conhecer, aqui, não significa construção, mas sim co-nascimento, co-fazer a gênese da realidade. Experiência é medial, isto é, ela é anterior a toda a nossa passividade e atividade, a toda a nossa reflexão também. Ele é acontecimento e envio. História. Conhecer é, para nós, antes de tudo, receber o impacto da experiência da vida. Esse espaço, esta abertura da experiência, é, segundo as palavras de frei Harada, o “insondável abismo desvelante das possibilidades de ser”. Ciência é, neste nível amplo, fundamental e originário, o trabalho do movimento de contínua penetração, sondagem e ausculta do sentido do ser, que incessantemente emerge do abismo desvelante da vida[6]. Quando este movimento é levado às suas últimas consequências e é tematicamente buscado, ele se mostra como filosofia.
Em um texto intitulado “Por que estudar o pensamento medieval”, publicado postumamente na revista Scintilla, em 2017, frei Harada lembrava a ciência de São Francisco como uma tal ciência da experiência. Fazendo alusão a uma obra de um medievalista japonês, ele levantava a seguinte suspeita: “a experiência ou a intuição originária da pobreza de São Francisco é uma experiência de encontro corpo a corpo da criatura com o Absoluto. Assim sendo, o sentido originário de pobreza, no qual é e está o singularmente medieval Francisco de Assis, concretiza-se na radical nihilidade do humano ao entregar-se ao absoluto de Deus sem qualquer mediação, numa radical facticidade de contato imediato”[7]. São Francisco era um homem amadurecido na ciência da experiência, isto é, do contato pleno e imediato da vida fática, da vida real. São Francisco foi grande mestre desta ciência. Curtido e amadurecido no contato corpo a corpo, pleno e imediato da vida fática, da vida real, ele se tornou capaz de, por assim dizer, a cada vez, pegar o pulso das possibilidades e realidades, que a cada vez, irrompiam na sua história. Tal é a ciência da “boa operação”. Podemos chamar o corpo a corpo com a vida humana em sua faticidade de “espírito”. Podemos chamar de “espiritualidade” ao cuidado por resguardar a clarividência e o pulso da boa operação nas vicissitudes da vida real. Então podemos dizer que São Francisco foi um grande mestre de uma ciência chamada espiritualidade. Mas tal ciência do espírito, isto é, da faticidade, da liberdade, não tem nada a ver com uma espiritualização tomada no sentido de uma fuga da concretude da vida na direção de uma infinitude alienada. Pelo contrário, tem tudo a ver com “encarnação” na finitude da existência. Nesta encarnação, a finitude é, a cada vez, receptividade à inesgotabilidade da infinitude do mistério da vida. Podemos chamar à abertura e à receptividade próprias desta ciência do espírito de “humildade”. Esta ciência de São Francisco toma rumos diversos em seus companheiros e em seus herdeiros. Em Frei Egídio de Assis ela aparece como “ciência útil”; em São Boaventura, como “itinerário da mente para Deus”; em João Duns Scotus, em religiosidade da ação segundo o “rigor da caridade”; na escola inglesa fundada por Roberto Grosseteste e em Roger Bacon, como “ciência experimental”, que é dupla, tanto exterior, quanto interior, tanto físico-matemática quanto ética e mística. Mas, o que é mística? É o mistério da experiência em seu vigor ontológico.
6. A ciência da experiência como ciência do espírito em São Francisco de Assis. Mística como mistério da experiência
A ciência da boa operação mais do que uma ciência da razão, da inteligência, tomando-se razão e inteligência segundo a nossa acepção usual, tradicional, isto é, como pensamento que calcula, que combina informações etc., em vista da objetivação e dominação do real. A ciência da boa operação é uma ciência do espírito, isto é, um resguardar a clarividência do sopro, da vitalidade da vida, entendendo-se vida como “vida humana”, isto é, como abertura de liberdade. Na reflexão anterior, chamamos esta ciência do espírito de “permeabilidade para o mistério”. Por mistério não se entende, aqui, o inalcançável, nem o que nós não compreendemos. Mistério é, aqui, a dimensão originária que nos compreende, isto é, que nos abraça, permeia, perpassa e ultrapassa. O mistério é o “em-casa” de todas as coisas. Somente habitando junto à fonte do mistério é que o ser humano pode ser e estar no em-casa de todas as coisas. Na apostila intitulada “espiritualidade franciscana”, frei Harada assim dizia:
O Mistério é, pois, a origem, a nascividade da raiz, do Habitat de nós mesmos, o ab-ismo da intimidade de ser (...) ... o modo de ser que per-faz a abertura e acolhida, ausculta e pertinência do Mistério é o Espírito. A Espiritualidade não é outra coisa do que o cuidado, a cura, o amor do Espírito. Mas, se o Espírito é modo de ser, então, a cura do Espírito, a Espiritualidade exige a radical con-versão do nosso modo de ser em sua totalidade. Essa con-versão, no Ocidente recebeu o nome de Mística. Mística, portanto, não é uma atividade privilegiada de alguns contemplativos, não é vivência sentimental da alma piedosa, mas sim algo tão real e radical como a referência ‘ontológica’ fundamental do Mistério do Ser. Por ser radical, isto é, por ser a referência a mais fundamental à raiz do Ser, ela exige o total engajamento da nossa Liberdade. A essência da Vida Religiosa é esse engajamento para e por o Mistério do Ser.
7. Ciência como maturação do compreender como poder-ser. São Francisco: conhecedor do “mundo da origem”
Hoje, nós somente conhecemos a ciência da razão e da inteligência técnicas, do pensamento do cálculo. Vivemos no esquecimento do espírito. Custa-nos acordar para a ciência do espírito, esta que São Francisco chama de ciência a que a boa operação deve seguir. Na dimensão da ciência do espírito, razão não é capacidade de representação e de cálculo, mas receptividade à clarificação da realidade (verdade do ser). Inteligência não é mera faculdade cognoscitiva, muito menos astúcia. Inteligência é a capacidade de entre-ler os sentidos de ser que emergem do abismo desvelante da vida.
Nesta dimensão da ciência do espírito, compreender é outra coisa do que a mera apreensão do significado de algo a partir de seu horizonte de sentido. Compreender é uma forma primigênia de realização da vida. É abrir-se às possibilidades do porvir, numa contínua espera do inesperado. Compreensão é maturação do projeto de ser, de viver. É capacidade de ser. Ser, viver é, para o homem, estar sempre de novo inserido, enredado, implicado em, complicado com uma infinidade de redes de sentido. É um contínuo ter-se que se medir com, confrontar-se com, explicar-se com tais enredamentos. Mais do que questão de apreensão, sentido é questão de compreensão. Mas, qual o sentido de sentido? Sentido não é objeto, nem conteúdo, nem mera forma que envolve e determina um conteúdo ou que pode, por sua vez, se tornar conteúdo de uma reflexão ulterior. Sentido tem a ver, antes, com direção, orientação, com relação orientada, com orientações direcionais. Sentido tem a ver com força estruturante de mundo. Sempre que o homem se relaciona com qualquer coisa, este relacionamento se dá mediante o sentido.
O sentido media, intermedia, todo o nosso relacionamento com o real, tanto com o real que não somos, quanto com o real que somos, tanto conosco mesmos, quanto com os outros, quanto com o radical outro, que Nicolau de Cusa chamou de “Não-outro”. Compreender sentidos é, a cada vez, questão de um poder-ser da existência. A compreensão se dá no exercício do cuidado, desde a abertura do futuro. Por isso, na compreensão está em jogo, sempre de novo, a futuridade, numa espécie de projetualidade de um poder-ser.
Sentido, dizíamos, tem a ver com tomar rumo, orientar-se, encontrar, abrir caminho. Sentido tem a ver com envio e em-via (a caminho). Vida é movimento, motilidade, um insistente e persistente a-caminho. É do nada que nasce toda esta movimentação, que chamamos de vida. Não haveria a dinamicidade da vida se não houvesse o não-ser no ser da vida. Todo o fenômeno – que vem à luz na dinâmica do todo chamado Vida – se ilumina, assim, em sua passagem, como transitivo. Em sua transitividade, ele acolhe ser e não ser, presença e ausência, desencobrimento e encobrimento, palavra e silêncio. Ao retraimento da vida podemos chamar de “morte”. A morte está sempre advindo e sobrevindo a nós como o não-ser que vige em todo o nosso exercício de ser. A morte testemunha o mistério da vida, do ser.
O que é compreender, quando o que está em jogo é o hermético, o velado, o retraimento do mistério do ser? Não se trata de um esclarecer que, ao esclarecer, faz esconder o mistério. Trata-se de uma disponibilidade para o brilho noturno do mistério, do hermético. O professor Heinrich Rombach chamava a atenção para isso:
Todos os fenômenos centrais e iniludíveis da vida e da existência são de natureza hermética. Eles vêm antes dos conceitos, ou eles deixam para trás de si todo o entendimento. O elevar-se do entendimento é o declínio do fenômeno. Neste declínio entra também o saber de que o mundo da origem é o mundo propriamente dito, o mundo verdadeiro e oniabrangente. Ao contrário, o mundo do entendimento é só uma conexão derivada de fenômenos arrogados e trazidos para o entorno da dimensão profunda[8].
Podemos terminar nossa reflexão dizendo que São Francisco, em sua ciência, que chamamos de “espiritualidade”, foi um homem que, calando profundamente no abismo da vida, se fez disponível ao Mistério, ao Silêncio do ser, e sua vigência na faticidade da vida humana. Foi um homem em que a compreensão como o poder-ser da disponibilidade para o Mistério nasceu, cresceu, amadureceu e consumou-se. Conhecendo-se a si mesmo, isto é, ao humano em si e nos outros, no seguimento do Cristo Crucificado, na radicalidade da pobreza e da humildade, bem como na ternura e vigor da caridade, ele conheceu, como poucos na história, o “mundo da origem”.
[1] Frei Hermógenes Harada, retomando o que aprendeu com o seu mestre, Heinrich Rombach, tratou melhor desta dupla concepção de ciência em “De estudo, anotações obsoletas”, p. 70 a 76. [2] H. Rombach. Leben des Geistes (Vida do Espírito), p. 280. [3] Cf. Frei Hermógenes Harada, De estudo … p. 120-130. [4] Frei Hermógenes Harada, De estudo... , p. 78. [5] Idem, ibidem. [6] Cf. Harada, idem, p. 79. [7] Scintilla, Curitiba, v. 14, n. 2, jul./dez. 2017, p. 116. [8] Rombach, H. Welt und Gegenwelt, p. 14.
Para pensar e compartilhar:
1. O que significa: compreender é a capacidade de ser? Como se relaciona com a Ciência da boa operação?
2. Qual a diferença entre a compreensão de ciência segundo a humanidade de hoje e de São Francisco?
Paz e Bem!
Fraternalmente,
Frei Dorvalino Fassini, OFM e Marcos Aurélio Fernandes
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