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110º Encontro - 13/04/24 - 22ª Adm - Da correção

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    Frei
  • 13 de abr. de 2024
  • 12 min de leitura




DA CORREÇÃO

NA REGÊNCIA DA FORMAÇÃO DA IDENTIDADE HUMANA

 


Admoestação XXII:

 

1Bem-aventurado o servo que suporta advertência, acusação e repreensão de outrem tão pacientemente como de si mesmo. 2Bem-aventurado o servo que, na repreensão, benignamente aquiesce, com reverência obedece, com humildade se confessa e de boa vontade a satisfaz. 3Bem-aventurado o servo que não é precipitado em escusar-se e humildemente suporta vergonha e repreensão pelo pecado que não cometeu.

 

As Admoestações de São Francisco são uma orientação de vida no discipulado, isto é, no seguimento de Jesus Cristo pobre e crucificado. Elas são também um manual de formação da identidade humana, pessoal, desde esta perspectiva. Têm um sentido pedagógico. Nelas se expressa a “paidéia”, isto é, a concepção de formação, de educação, de autoconstituição do humano do homem no discipulado de Jesus Cristo pobre e crucificado, desde a mensagem do Evangelho. Elas são também um manual de “exercícios espirituais”. Trata de posturas e atitudes apropriadas para que o discípulo cresça no espírito, isto é, na força da vida e da iluminação, que vem do Evangelho. As dicas de São Francisco são, assim, indicações de uma arte, em que a obra é o próprio ser humano, sua identidade, sua propriedade de ser. As dicas são, assim, “técnicas” para que o discípulo, em exercendo as posturas apropriadas, cresça e amadureça no seu caminho.


 

1. Sentido de “correção”: um traço essencial da dinâmica da liberdade na formação da identidade humana.

 

 

É a partir dessa perspectiva que convém escutar a palavra “correção”. O nome latino é correctio. O verbo é corrigo: eu endireito, reformo, melhoro, curo, corrijo. Assim, na correção, o que está em jogo não é, em primeiro plano, como costumamos pensar, o censurar e o repreender alguém. Em primeiro plano está o corrigir no sentido de endireitar, reformar, melhorar, curar. O ser do ser humano é um ser perfectível. Ele tem que sempre de novo determinar sua identidade, precisa se perfazer naquilo que ele essencialmente é, ou seja, pode ser. Seu ser é um ser vivente cuja vida se potencializa no elemento, no medium, da liberdade. Aquilo que se autoconstitui na dinâmica da liberdade precisa de, sempre de novo, corrigir-se, ou seja, endireitar-se, reformar-se, melhorar, curar-se. Precisa de correção e de reconstituição, através de um caminho de potencialização e de elevação. Vida carece de sempre de novo regenerar-se, reconstituir-se. Isso vale mais fortemente para a vida que se dá na dinâmica da liberdade. Onde há vida e, mais ainda, vida de liberdade, há correção. O que segue da correção é uma concreção em que a forma, isto é, a essência, o que doa ser e vigor de ser, brilha de modo mais claro. É algo melhorado. Viver é engajar-se num caminho de meliorização de si mesmo. O ser humano, em sua vida de liberdade, carece de, sempre de novo, alçar-se desde si mesmo – é o “carregar a sua cruz” do Evangelho. Ele precisa melhorar, elevar-se, de modo a tornar-se direito, isto é, bem direcionado, reto, ereto, na vida. Assim a “formação” humana é um caminho de transformação de si, em que esse si se constela cada vez melhor com os outros, com o mundo, com Deus.


 

2.  A correção na dinâmica do seguimento de Cristo

 

O ser humano se torna bem-aventurado quando este caminho vai se abrindo, vai sendo bem-sucedido, vai frutificando. E neste ir, o caminho vai trazendo satisfação, alegria. Cada ser humano é, por sua vez, desafiado a encontrar o caminho que seja o seu caminho, ou seja, o caminho próprio. O encontro deste singular caminho, deste caminho próprio, desta propriedade do ser, é o caminho da autenticidade humana. Quem não busca e não encontra este caminho se torna um plágio dos outros. A imitação de Cristo, porém, é um caminho de autenticidade. Imitar a Cristo não é tornar-se um plágio de Cristo, é encontrar o próprio caminho, no seguimento de Cristo. Cristo é diverso em cada um dos seus discípulos. E cada discípulo é diverso, único em sua identidade, em Cristo. Isso nós vemos quando pensamos na diversidade dos discípulos de Jesus, em como eles, seguindo Cristo, se tornaram cada vez mais eles mesmos. Eles não se descaracterizam a si mesmos. Pelo contrário, no si-mesmo de Pedro ou no si-mesmo de João ou de Tiago ou de Paulo ou de Maria Madalena ou de Marta, a cada vez o si-mesmo mostra Cristo, mas cada vez de modo diverso. Há uma unicidade e uma exclusividade do modo de ser um ser humano no modo de ser um discípulo de Jesus Cristo. Mas esta unicidade e exclusividade vão sendo alcançadas num caminho comum e comunitário, pautado pelo amor-gratuidade. Vão sendo alcançadas através de toda uma história de transformações. O seguimento de Cristo é, com efeito, uma dinâmica de transformação, em que a forma de cada um em sua singularidade, e a forma da humanidade, vão aparecendo de modo cada vez mais vigoroso como um poder-ser. Isso é o que significa formação [1]. Se tivermos e mantivermos em mente o sentido genuíno da correção, então ela deixa de nos ser moralmente pesada, para ser uma participação cada vez maior na leveza da vida. Frei Harada nos indica isso:


Às vezes en­tendemos a correção como um patrulhamento do outro e não como busca da verda­de. O nosso problema é não ter claro que nossa busca é um discipulado, é a­prendizagem. A correção pertence à caminhada, assim que quando alguém quer mesmo fazer a caminhada do seguimento de Jesus Cristo, a correção mútua ou do outro em cima da gente, deixa de ser problemática.


 

3.  A bem-aventurança da paciência


A expressão “Bem-aventurado”, portanto, quer dizer o deslanche, o sucesso, a frutificação do ser humano neste caminho de perfazer-se, de formação. As Admoestações indicam posturas para que esta bem-aventurança seja alcançada. É só no exercício de tais posturas que se compreende o sentido delas. Mas tudo começa com a nossa atenção às dicas dadas por quem nos ensina, no caso, Jesus Cristo, o único mestre que nos ensina em todos os mestres do seu seguimento, isto é, em todos os discípulos que se tornaram excelentes no seu discipulado, no nosso caso, em São Francisco.


A primeira bem-aventurança nos indica a primeira postura concernente à correção. 1Bem-aventurado o servo que suporta advertência, acusação e repreensão de outrem tão pacientemente como de si mesmo. Trata-se, pois, em primeiro lugar, de aprender a sustentar, a suportar, com paciência, as advertências, acusações e repreensões que vêm dos outros, como se viessem de nós mesmos. Paciência é a virtude, isto é, a força, o vigor, do suportar, do sustentar. Essa força de suportar é alcançada quando alguém se exercita nela por longo tempo. Aqui todo o imediatismo tem que ficar de fora. No imediato, todos somos impacientes, alguns mais, outros menos, por índole ou temperamento. Mas o que está em jogo na virtude não é o nosso temperamento. A virtude é uma disposição permanente e estável de fazer o bem que só se alcança com o exercício sempre de novo retomado e prolongado. E, para fazer o bem, é preciso suportar o mal. A paciência é a virtude pela qual nós suportamos o mal para fazer o bem. A paciência requer, pois, fortaleza: capacidade de resistência, de resiliência. O paciente é forte. Ele não é nem frouxo, nem rígido. Ele é flexível e resistente. Paciência é tenacidade, fidelidade na insistência do bem, coerência interna de si consigo mesmo. A paciência é a raiz da ação. Não há ação humana sem paixão, isto é, sem sofrimento. Paciência é a capacidade de suportar o sofrimento da realidade e a realidade do sofrimento que nos sobrevém ou nos vem ao encalço na ação.


Uma das “coisas” mais difíceis de suportar são “advertências, acusações e repreensões”, censuras que nos vêm dos outros. Tanto faz se nos são dirigidas com o intuito de nos ajudar ou no intuito de nos prejudicar. É sempre difícil. Na verdade, suportar os outros, os diversos, os diferentes, é um grande desafio na formação da nossa identidade. É que nunca um ser humano é um si mesmo sem a tensão com a diferença, a diversidade, a alteridade dos outros. Ser capaz de suportar esta tensão da diferença na autoconstituição da própria identidade é o préstimo da paciência. Há uma comparação apresentada pelo sábio chinês Chuang-Tzu que fala desta dificuldade. Ele diz:


Se um homem atravessar um rio / e um barco vazio colidir com sua própria embarcação, / mesmo que seja um mal-humorado, / não terá muita raiva. / Mas se vir um homem no outro barco, / gritará que ele reme direito. / Se o outro não ouvir o grito, gritará / de novo,/ e mais, começando a xingar / tudo porque há alguém no barco. / Se o barco estivesse vazio, / não gritaria nem ficaria com raiva. / Se você conseguir esvaziar o seu barco / ao atravessar o rio do mundo, / ninguém lhe porá obstáculos, / ninguém procurará fazer-lhe mal [2].


Assim, somos mais propensos a aceitar as advertências, acusações e repreensões que somos capazes de fazer a nós mesmos do que as que nos advêm dos outros. O simples fato de virem dos outros torna mais difícil o suportar. Quem consegue é um bem-aventurado, isto é, alguém bom, que vale, em quem se pode confiar.


No texto latino, a palavra que foi traduzida como “advertências” é disciplina. Disciplina é a disposição estável do aprender.  Para poder suportar com paciência as advertências dos outros é preciso que nós nos atenhamos à disposição estável do aprender. É preciso tomar as advertências dos outros como dicas de mestres. Elas são preciosas, pois por meio delas eu posso me examinar melhor, me ver melhor, e, assim, melhorar-me. Assim, eu me sirvo das advertências dos outros para aprender. É como se eu estivesse me ensinando a mim mesmo por meio dos outros. O indicativo de como e quanto nós estamos curtidos nesta postura vem do modo como somos e do quanto somos ou não susceptíveis às advertências que nos vêm dos outros. Frei Harada, a propósito, dizia:


Usualmente somos muito condescendentes conosco mesmos; isso faz com que caiamos no ensi­mesmamento, cuja manifestação mais costumeira é a suscetibilidade. Não enten­demos a vida e não a vivemos como uma questão de aprendizagem e crescimento que conduzem à plenitude; com isso corremos o risco de que nos falte uma compreensão vigorosa do que seja "viver". O progresso de uma pessoa depende muito da esperteza com que aproveita das acusações e repreensões dos outros; ainda que na maioria das vezes pequem por excesso, elas têm um núcleo de verdade que, acolhido discipularmente, faz crescer rapidamente.


 

4. A bem-aventurança da benignidade, da obediência, da humildade e da reparação

 

Vejamos, agora, a segunda bem-aventurança desta Admoestação. 2Bem-aventurado o servo que, na repreensão, benignamente aquiesce, com reverência obedece, com humildade se confessa e de boa vontade a satisfaz. Nesta sentença entram quatro verbos, que marcam um caminho e seus passos. Cada um destes verbos é acompanhado por advérbio, que o determina melhor.


O primeiro verbo é aquiescer. O verbo latino acquiescere quer dizer dar-se ao repouso, repousar, descansar; daí, significa encontrar alegria ou consolação em. Quer dizer, portanto, um certo assentamento. A postura aqui é a de não ficar irritado, agitado, apavorado o agressivo, mas aquietar-se em si mesmo, examinar e ponderar sobre em que sentido esta repreensão atinge o que é real em mim mesmo e em que sentido ela pode me ajudar a melhorar. O verbo aquiescer é acompanhado do advérbio “benignamente”. O que significa: “benigno”? Quer dizer “bem nascido”, nobre. No aquiescer é preciso que o ser humano nasça, isto é, venha à luz, bem, isto é, de maneira nobre. Mesmo se a repreensão nos tiver sido dirigida com vileza, com baixeza ou mesquinhez, é preciso se manter quieto, contido, e reagir com uma bondade nobre.

O segundo verbo é “obedecer” e este vem acompanhado do advérbio “com respeito”, em latim, verecunde. Obedecer quer dizer escutar, abrir os ouvidos como faz um discípulo. Esta era a atitude do servo do Senhor cantado no livro de Isaías. Jesus Cristo trilhou este caminho discipular até a morte. Abriu os ouvidos como um discípulo e não tirou o corpo fora dos embates e combates das dificuldades da vida, muitas das quais criadas pelos seus adversários e inimigos. Ele esvaziou-se a si mesmo, isto é, ele desapropriou-se de sua vontade – o contrário do que fizera Adão – e, assim, colocou sua vontade na vontade do Pai: quis querer o que o Pai queria e como o Pai queria. Se na desobediência de Adão – na apropriação da vontade – todos nós nos arruinamos, na obediência de Jesus Cristo – da expropriação da vontade em vista da gratuidade da oferta de si  no amor – todos nós somos libertos, redimidos, salvos. Assim, quer o outro que nos repreende tenha razão ou não tenha, é preciso colocar-se numa atitude discipular de escuta. E é preciso, em escutando os apelos que nos vêm dos outros, das situações da vida, escutar os apelos que nos vêm do Pai. O obedecer há que ser verecunde. Isto quer dizer: com respeito, modéstia, reserva, discrição, pudor. O discípulo obedece sem alardes aos apelos que a situação lhe traz.


O terceiro verbo é “confessar” e o advérbio que o acompanha é o “humildemente” (humiliter). Nós tendemos de imediato a nos escusar e a acusar quem nos acusa, a nos defender e a atacar quem nos repreende ou censura. Nobre é quem reconhece o seu defeito, a sua falha, e é capaz de trazê-lo à luz diante de si e dos outros. Isso requer ser feito com humildade. Ser humilde é ter os pés no chão, no real, na verdade de si mesmo, da própria vida humana, em que a vacilação e a falibilidade não são fenômenos raros, ao contrário. Reconhecer-se participante dessa falibilidade humana é um ato de humildade. Humilde é, ainda, quem tem os pés firmes em Deus, na verdade de Deus, reconhecendo que Ele é tudo, e que nós, a partir de nós mesmos, somos nada; que Ele é o único bom, e que nós só podemos ser bons à medida que recebemos a bondade que dele nos vem. Deus é, com efeito, o chão do homem humilde. Sobre a humildade neste contexto, frei Harada diz:


Humildade é vitalidade, vigor fontal, de húmus, de fonte; é energia que brota da boa vontade. A humildade conserva em profundidade o vigor que faz viver na identidade,  isto é, conserva na profundidade o vigor do qual parte o sentido da vida. Francisco convida: conserve a si mesmo e aos outros no vigor essencial, na profundidade a partir de onde surge o sentido da vida cristã.


O quarto e último verbo desta bem-aventurança é: “satisfaz”. E o advérbio que o acompanha é libenter, isto é, de boa vontade, voluntariamente, sem repugnância, de bom grado, com prazer. No salmo nós lemos aquelas palavras que a carta aos Hebreus retomam: “eis que venho, com prazer faço a vossa vontade”. A boa-vontade de Cristo que se ofereceu por nós na cruz, assumindo a nossa culpa como sua, tornando-se pecado, ele que não conhecera o pecado, nos abriu o caminho da salvação, isto é, do abrigo de nosso ser em sua própria essência. O discípulo de Jesus segue as suas pegadas. Ao assumir a sua culpa ou a sua falha ou o seu defeito, ele de boa vontade, voluntariamente, sem repugnância ou murmuração, sem queixumes, satisfaz, isto é, repara, reforma, melhora seu comportamento. Satisfazer é tornar cheio, pleno. Ali onde há um oco, um buraco, uma falha ou lacuna, ele preenche com a boa vontade de uma boa obra ou de uma boa ação, que repara, isto é, reforma o humano, o melhora, o cura. E ele faz isso de boa vontade, com leveza. Quem age assim, segundo estes quatro quesitos, é bem-aventurado, isto é, é alguém bom, de valor, que alegra a sua própria vida e a vida dos outros. Este alguém serve. Como diz o frei Harada:


Livremente preencher a falha de vigor vital acontecida no erro cometido é colocar de novo no coração o vigor da primeira experiência de se­guimento de Jesus Cristo, é reconduzir-se à fonte da experiência do vigor do Senhor Jesus Cristo, i.é, ao vigor do Evangelho que é servir; de lá é que nossa vida recebe seu sentido.

 


5.  A bem-aventurança dos que não sucumbem na perseguição.


A terceira bem-aventurança desta Admoestação diz: 3Bem-aventurado o servo que não é precipitado em escusar-se e humildemente suporta vergonha e repreensão pelo pecado que não cometeu. Isso talvez soe chocante para nós. Podemos encontrar nobreza na atitude de alguém que errou e que assumiu o seu erro e o reparou. Mas como encontrar nobreza na atitude de alguém que não se escusa velozmente de uma acusação injusta e que sustenta humildemente a vergonha e a repreensão por uma culpa que não cometeu? Talvez uma indicação do frei Harada nos ajude a captar o sentido desta atitude ensinada por São Francisco:


Dificilmente engolimos uma afirmação como esta; nós somos os homens dos "direitos humanos". Mas, para São Francisco qual a vantagem de suportar vergonha por uma falta não cometida? Eu sempre sou, o que sou diante de Deus, qualquer coisa digam os outros. A medida usada pelo outro para me julgar é chance de eu ver melhor a medida com que eu próprio me meço e isso me dá a possibilidade de me colocar melhor diante de mim mesmo. Há pessoas que quando acusadas injustamente, se estragam... outras, pelo contrário, se renovam e colocam sua vida em fundamento mais profundo.


Estes que não sucumbem e não se estragam com a acusação injusta seguem e imitam a nobreza e o vigor de ser de Jesus Cristo crucificado. Eles têm fome e sede de justiça. Mais cedo ou mais tarde serão saciados. Enquanto são injustamente tratados por serem justos e por amarem a justiça, eles suportam com paciência, humildade e serenidade, as perseguições e as tribulações da história. Aqui vale lembrar a própria bem-aventurança que fecha o discurso das bem-aventuranças proclamadas por Jesus no Sermão da Montanha: “Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim. Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós” (Mt 5, 11-12). Os que assim agem são como as árvores mais altas de uma floresta. São os mais excelentes e mais nobres entre os seres humanos. São tanto mais nobres e excelentes quanto mais pacientes, humildes e serenos eles são.


Em louvor de Cristo. Amém.


[1] Cf. Rombach, Heinrich. Strukturontologie: eine Phänomenologie der Freiheit. Freiburg/München: Karl Alber, 1988, p. 80-97.

[2] Merton, Thomas. A via de Chuang Tzu. Petrópolis: Vozes, 2002, p. 172.



Paz e Bem.





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Da correção

Professor Marcos Aurélio Fernandes


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