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TEXTO-FONTE - 17º Encontro (29/05/21) São Francisco de Assis, escritor e teólogo

  • Foto do escritor: Frei
    Frei
  • 29 de mai. de 2021
  • 2 min de leitura

São Francisco de Assis, escritor e teólogo



2Celano, 68


Como foi de ciência e de memória


Embora este Bem-aventurado homem não fosse favorecido por nenhum estudo científico, contudo, aprendiz das coisas que são do alto, da sabedoria de Deus e iluminado pelos fulgores da luz eterna, não era pouco o que entendia das Sagradas Escrituras. Sua inteligência purificada penetrava os segredos dos mistérios, e, onde ficava fora a ciência dos mestres, entrava seu afeto cheio de amor. Lia os livros sagrados, de quando em quando, mas o que punha uma vez no espírito ficava indelevelmente escrito em seu coração. Tinha a memória no lugar dos livros, porque o que o ouvido captava uma só vez não ficava em vão, pois permanecia refletindo com afeto e em contínua devoção. Dizia que era muito mais frutuoso esse modo de aprender e de ler do que ficar folheando milhares de tratados. Achava que filósofo verdadeiro era aquele que desejava mais a vida eterna do que todas as outras coisas. Afirmava que passaria facilmente da ciência de si mesmo para a ciência de Deus daquele que procurasse entender as Escrituras com humildade e sem presunção. Era frequente resolver oralmente as dúvidas de algumas questões, porque, embora inculto nas palavras, destacava-se vantajosamente no intelecto e na virtude.



Testamento 35-40


O Ministro Geral e todos os demais Ministros e Custódios, por obediência, estão na obrigação de nada acrescentar a estas palavras nem tirar algo delas. E tenham sempre consigo este escrito junto à Regra. E em todos os Capítulos que fizerem, quando lerem a Regra, leiam também estas palavras. E ordeno firmemente por obediência a todos os meus Irmãos, clérigos e leigos, que não façam glosas na Regra nem nestas palavras dizendo: “Assim devem ser entendidas”. Mas, como o Senhor me deu dizer e escrever simples e puramente a Regra e estas palavras, assim entendei-as de modo simples e sem glosas observai-as até o fim em santa obra. E todo aquele que observar estas coisas seja no Céu repleto com a bênção do altíssimo Pai e, na Terra, repleto com a bênção do seu dileto Filho, com o santíssimo Espírito Paráclito e com todas as virtudes dos Céus e com todos os santos. Desejava mais a vida eterna do que todas as outras coisas. Afirmava que passaria facilmente da ciência de si mesmo para a ciência de Deus d aquele que procurasse entender as Escrituras com humildade e sem presunção. Era frequente resolver oralmente as dúvidas de algumas questões, porque, embora inculto nas palavras, destacava-se vantajosamente no intelecto e na virtude.



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